Mostra de Estágios de Estudantes de Graduação dos cursos de Formação de Professores


Centro Unisal- Lorena
CADERNO DE RESUMOS
23 a 27 de outubro de 2006
Lorena- SP

Organização:

Profª Euni Vieira e Silva

Estagiária. Vivian Gomes Barbosa

Profª Ms. Maria Aparecida Félix do Amaral

Mostra de Estágios de Estudantes de Graduação dos cursos de Formação de Professores do Centro Unisal- Lorena. 2006: Lorena: São Paulo.

Caderno de Resumos da Mostra de Estágios de Estudantes de Graduação dos cursos de Formação de Professores do Centro Unisal- Lorena realizado de 23 a 27 de outubro de 2006.

Organizadores: Euni Vieira e Silva

Professores: José Rogério de Oliveira; Pe. Roque Luiz Sibione; Henrique Alckmin Prudente; Júlio César Hespana Brebal; Paulo Sergio de Sena; Tadeu de Miranda Alves; Vera Lúcia Freitas Pozzatti ; Paulo Romano; Hamilton Rosa Ferreira  ; Lia Andrade Quintanilha Pinto; Ronaldo N. Rodrigues; Willian Gonzaga Pereira  ; Elisa Maria Antunes Lopes Soares; Giana Raquel Rosa Gouvea  ; Elisabeth Hoffmann Sanchez  ; Maria Aparecida Felix Amaral e Silva. 

 

Colaboração:

Coordenações dos cursos de Pedagogia, Matemática, Filosofia, História, Geografia, Normal Superior.

 

Apoio:

Núcleo de Assessoria Acadêmica- NAC

Núcleo de Assessoria Institucional- NAI

Núcleo de Assessoria Pedagógica- NAP

Setores de Informática e Áudio-visuais

Setor de Manutenção

 

Professores Responsáveis pelas disciplinas que participam deste evento:

Filosofia
Prof. José Rogério de Oliveira   

Prof. Pe. Roque Luiz Sibioni  

 

Geografia
Prof. Henrique Alckmin Prudente   

Prof. Júlio César Brebal Hespaña

Prof. Paulo Sergio de Sena  

 

História
Prof. Tadeu de Miranda Alves   

Prof.ª Vera Lúcia Freitas Pozzatti  

Prof.ª Paulo Romano

Prof. Hamilton Rosa Ferreira  

 

Matemática
Prof.ª Lia Andrade Quintanilha Pinto   

Prof. Ronaldo N. Rodrigues   

Prof. Willian Gonzaga Pereira   


Curso Normal Superior

Prof.ª Elisa Maria Antunes Lopes Soares   

profª Giana Raquel Rosa Gouvea  


Pedagogia
Prof.ª Elisabeth Hoffmann Sanchez  

Prof.ª Maria Aparecida Felix Amaral e Silva  

 

“ impedidos de atuar, de refletir, os homens encontram-se profundamente feridos em si mesmos, como seres de compromisso. Compromisso com o mundo, que deve ser humanizado para a humanização dos homens, responsabilidade com estes, com a história. Este compromisso com a humanização do homem, que implica uma responsabilidade histórica, não pode realizar-se através do palavrório, nem de nenhuma outra forma de fuga do mundo, da realidade concreta, onde se encontram os homens concretos. O compromisso, próprio da existência humana, só existe no engajamento com a realidade, de cujas “ águas” os homens verdadeiramente comprometidos, ficam “ molhados”, ensopados. Somente assim o compromisso é verdadeiro.”

Paulo Freire

 Apresentação:

A primeira Mostra de Estágios aconteceu há doze anos atrás, com o objetivo de divulgar os trabalhos realizados pelos estudantes dos cursos de Licenciaturas.

A experiência da “Mostra” nos últimos anos, vem mostrando que este espaço é ótimo para promover o diálogo entre as pesquisas e as práticas pedagógicas e ampliar as reflexões sobre a formação de professores do Centro Unisal- Lorena.

Neste ano, foram 27 apresentações (orais e painéis), tendo como enfoque a realidade escolar do ensino fundamental e médio, a integração entre o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e os Estágios.

O tema “O estágio como prática pedagógica: eixo norteador das Licenciaturas” foi debatido em mesa-redonda, a partir do desafio, então colocado para a educação: Formação de Professores X Realidade Educacional Brasileira, provocado por meio do vídeo: “ Seminário de Didática da Matemática” , produzido pelos alunos do curso de Matemática .

As reflexões se deram em torno de três visões: Antropológica, de Direito e Pedagógica:

Visão Antropológica :

Cada vez mais, a sociedade vem exigindo um professor mais preparado para atuar na educação básica. A lei de Diretrizes e Bases trouxe inovações, porém o sistema continua injusto e na educação, a ideologia que prevalece é a do fracasso e do homem fatalista.

O homem é um ser de possibilidades. O educador é um pensador! Por isso mesmo, a educação deve privilegiar uma formação técnica, ética, política, estética e humana e o estágio tem papel importante neste processo.

Sobre as diferentes dimensões da formação: Técnica- é necessário conhecer bem o trabalho que realiza. Ética- será que estou fazendo bem este trabalho? Política- o ato de educar sempre é político. Estética- a sensibilidade ao belo. Humana- é nas relações humanas que tudo acontece. Há a necessidade do respeito ao diferente.

Nesta perspectiva, é imprescindível o diálogo com as várias áreas do conhecimento.

“A prática de pensar a prática é a maneira de pensar correto!”

( P. Freire)

Alguns caminhos para uma educação política:

Visão de Direito:

A Legislação determina que o estágio deve conduzir o aluno a uma prática de vida e de trabalho, buscando integrar teorias e práticas. Para isto, há obrigações contratuais e sociais de todos os envolvidos, seja aluno, instituição de ensino e instituição que concede o estágio. Porém, não é bem isso que acontece. Há a necessidade do compromisso com a formação de professores, de todos os envolvidos. Independentemente da lei, da obrigatoriedade do estágio, ser professor deve ser encarado como uma questão de vocação. E quem forma professores deve ter o compromisso social com a educação. A instituição que concede o estágio é uma parceira nesta formação.

Visão Pedagógica:

O estágio na formação de professores envolve três elementos importantes: a universidade, a escola de educação básica e o estagiário. Por isso mesmo, torna-se cada vez mais complexo e desafiador o processo de formação, quando não se tem claras as competências e responsabilidades de cada um.

A Universidade é a grande responsável pela orientação, acompanhamento e avaliação do estagiário. Porém, o estágio não pode estar vinculado somente à supervisão de estágios. Todas as disciplinas devem estar envolvidas com o processo de formação e estágio. É necessário que os cursos de Licenciaturas pensem seu projeto pedagógico, de forma interdisciplinar, buscando, pelo estágio, a integração entre teorias e práticas. O compromisso da Universidade é pela transformação social. Neste aspecto, Dom Bosco, foi um grande educador, pois conseguiu transformar uma realidade de fracasso, a vida dos adolescentes de sua época, sendo totalmente inovador.

A escola também tem papel importante na formação do professor, pois é ela quem determinará os espaços que o estagiário poderá participar. Vai incentivar ou não o estagiário a realizar um trabalho efetivamente.

Por fim, se o estagiário não tiver o compromisso, a disciplina, a dedicação com a sua formação, nada poderá acontecer! A vontade é que determina o seu sucesso ou o seu fracasso.

Sobre as apresentações dos alunos, observou-se que nos cursos de Pedagogia e Normal Superior a motivação em responder os problemas estudados foi baseada em autores como Paulo Freire, Maria Helena Patto, Morin, havendo a discussão de temas como: O Fracasso Escolar; Os Desafios da Convivência na Escola; A Educação para os Valores; A Gestão Escolar e a Prática Pedagógica dos Professores; As Dificuldades de Leitura e Escrita; A Organização do recreio.

No curso de Filosofia, os temas mais discutidos foram A Importância da Educação para o Desenvolvimento da Ação Comunicativa, do Exercício da Cidadania e da Ética. Autores como Adorno, Habemas, Aristóteles e Nietzsche foram estudados, refletindo todos a respeito da necessidade da mudança da cultura existente.

Na Matemática, os alunos apresentaram um teatro bem original, revelando os problemas atuais da escola, apontando a necessidade do curso buscar alternativas e novas metodologias para o ensino de Matemática, bem como a urgência da reflexão sobre os temas emergentes da sociedade: inclusão de pessoas com necessidades especiais, dificuldades de aprendizagem, a violência, o uso de drogas e bebidas pelos adolescentes, o desinteresse pelo estudo, a participação dos pais na escola,...

Os alunos da Geografia e História trabalharam em seu estágio os temas: o Clima, o Efeito Estufa e o Aquecimento Global, Unidade de Conservação, Educação Ambiental, Uso de Imagens de Satélite como recurso didático no ensino médio e Copa do Mundo: Futebol e a Escola da Disciplina, buscando refletir sobre a formação de professores e a necessidade de transpor didaticamente o conhecimento estudado.

Outro recurso utilizado para a discussão do estágio e a formação de professores foi o fórum on line, que refletiu sobre a relação dos estágios e o profissional do século XXI, o projeto político pedagógico das Licenciaturas, o processo de ensino-aprendizagem do estágio e as disciplinas da matriz curricular das licenciaturas. As questões trabalhistas, que referem-se aos direitos e deveres de todos os envolvidos com o estágio. E a importância da Didática para o desenvolvimento do estágio.

A Mostra de Estágios recebe o apoio das coordenações dos cursos de formação de professores, Filosofia, História, Geografia, Pedagogia, Normal Superior e Matemática, bem como da direção acadêmica.

Agradecemos aos colegas e funcionários que colaboraram com a organização e execução da Mostra, especialmente seus participantes, pois sem eles não poderíamos realizar este momento de formação, se assim podemos dizer.

 

 

Coordenação de Estágios

Lorena/ novembro/ 2006

Programa:

ABERTURA GERAL:
23/10/03 - 2ª feira - 18:45 h
Local: Auditório São Joaquim
Mesa Redonda: “O estágio como prática pedagógica: eixo norteador das Licenciaturas”
Mediadora: Euni Vieira e Silva

Palestrantes:
a)
“ Estágio, formação técnico- profissional e didático pedagógica do professor e o processo de ensino-aprendizagem das disciplinas da matriz curricular das licenciaturas”
Profª Maria Aparecida Felix do Amaral.

b) “ Estágio e questões trabalhistas- direitos do estagiário e deveres de todos os envolvidos com o processo de estágio”
Prof. Luis Fernando Rabelo Chacon

c) “ Estágio e formação humana e estética, ética e político-social"
Prof. Marco Antonio Duarte.

24/10/06- 3ª feira - 8:00 h
Local: Auditório Pe. Carlos Leôncio da Silva
Palestra- “ A Situação do Ensino Público de Filosofia”
Público- Filosofia

APRESENTAÇÕES ORAIS:
24/10/06 - 3ª feira- 18:45 h
Local: Auditório Pe. Carlos Leôncio
Cursos de Pedagogia e CNS

25/10/06 - 4ª feira - 8:00 h
Local: Auditório Pe. Carlos Leôncio da Silva
Curso de Filosofia

25/10/06 - 4ª feira - 18:45 h
Local: Auditório DD
Curso de Matemática

26/10/06- 5ª feira- 18:45 h
Local: Auditório São Joaquim
Cursos de Geografia e História
APRESENTAÇÕES EM PAINEL:
Ocorrerá a semana toda no pórtico do Unisal.

FÓRUM ON-LINE:
23/10-
“ Projeto Político Pedagógico das Licenciaturas e o Estágio Curricular Supervisionado”
Prof. José Rogério de Oliveira.

24/10- “ Experiências de estágio e o processo de ensino-aprendizagem das disciplinas da matriz curricular das licenciaturas”
Prof. Paulo Sergio de Sena.

25/10- “ O papel do estágio para o profissional do século XXI”.
Profª Vera Lúcia de Freitas Pozzatti.

26/10- “ Estágio e questões trabalhistas- direitos e deveres de todos os envolvidos”
Prof. Hélio Cezário ( coord. De Estágios do curso de Administração- Unisal)

27/10- “O Estágio e a Didática na formação de Professores e Profissionais da Educação”
Prof. Willian Gonzaga Pereira.


 R
esumos:

RECREIO DIRIGIDO

Curso Normal Superior

Elisângela da Silva Cabral

Luciana Porto Espíndola Conceição

Regina Márcia Flávio dos Santos

Professora. Elisa Maria Antunes Lopes Soares

Resumo. O Recreio Dirigido tem a intenção de desenvolver no aluno a iniciativa, a imaginação, o raciocínio, a memória, a atenção, a curiosidade, o interesse e os limites; proporcionando um momento com tarefas prazerosas para as crianças. Tenta cultivar o senso de responsabilidade individual, bem como coletiva em situações que pedem cooperação. Sua prioridade não deve somente proporcionar divertimento ou acalmar os ânimos, o ideal é que todas as atividades propostas tenham uma intenção educativa.

Referência Bibliográfica.

AFLALO, Cecília. Significados do brincar: escola Oficina Lúdica. Disponível em: FRIEDMANN, Adriana (et al). O direito de brincar: a brinquedoteca. Scritta, 4 ed. São Paulo: abrinq,1998. 265p.

MALUF, Ângela Cristina Munhoz. Brincar: prazer e aprendizagem. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2003. 11p.

REVISTA NOVA ESCOLA. Jogos e brincadeiras: 90 sugestões para brincar e aprender. São Paulo: abril, ed. especial. 66p.



RESGATANDO A AUTO-ESTIMA

Curso Normal Superior

Priscila de Paula Santos e Silva

Wanessa Andréa da Silva Vieira

Professora. Elisa Maria Antunes Lopes Soares

Resumo. O objetivo deste trabalho é propor ferramentas que possam ser usadas para minimizar problemas de relacionamento no espaço escolar. Resgatar a auto-estima é trabalhar o individual na coletividade, levar cada pessoa a desvendar seu interior , dando ênfase ao relacionamento com o outro, uma vez que o convívio dentro da escola é coletivo.

Referência Bibliográfica.

SIMKA, Sérgio. A auto-estima do professor. Revista Ensino Superior, ano 7, nº 83, Ribeirão Pires. Ago. 2005.

TIBA, Içami. Ensinar Aprendendo: como superar os desafios do relacionamento professor-aluno em tempos de globalização. 15 ed. São Paulo: Gente, 1998. VASCONCELLOS, Celso. Ser ou estar professor. V Semana Cultural: Lorena. Mai.2005. LIMA,Regina Vilasça. Oficina de Texto. São Paulo: FAPI,2004.

WERNECK, Hamilton. Educar é sentir as pessoas. São Paulo: Idéias e Letras, 2004.

FRIEDMANN, Adriana. (et al). O direito de brincar: a brinquedoteca. Scritta 4 ed. São Paulo: abrinq, 1998. 265p. MALUF, Ângela Cristina Munhoz. Brincar: prazer e aprendizagem. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2003. 11p. |

OFICINA PEDAGÓGICA, MAIS QUE PRÁTICA DE TEORIAS: UM DESAFIO

Curso Normal Superior

Elaine Crisitna Anselmo

Luciana Francioli Vacari

Professora. Elisabeth Hoffman

Resumo.

Referência Bibliográfica.

FRACASSO ESCOLAR

Curso Normal Superior

Carolina Silva Matias

Professora. Giana Raquel Rosa Gouvea  

Resumo. O fracasso escolar tem sido motivo de preocupação de educadores e de todos que se encontram envolvidos com a problemática, tornando-se assim um importante tema de estudo e pesquisa.

Referência Bibliográfica.

PATTO, Maria Helena de Souza. A produção do fracasso escolar.São Paulo:Casa do psicologo,2ªed,1999. Aquino,Julio Groppa.Erro e fracasso na escola:alternativas teóricas e práticas.São Paulo:Summus,1997.



EDUCAÇÃO E O RESGATE DE VALORES

Curso Normal Superior

Sônia Cristiane Castro Forte Cardoso

Professora. Giana Raquel Rosa Gouvea  

Resumo. O trabalho visa o desenvolvimento de valores esquecidos ou em desuso, principalmente na Escola Pública de Ensino Fundamental, cuja clientela atendida apresenta grande carência de auto-estima, o que dificulta bastante o uso de valores como cordialidade, respeito, solidariedade,perseverança e fraternidade, por exemplo. Por meio de um trabalho voltado para os valores é possível favorecer uma aprendizagem significativa e também adquirir hábitos e atitudes que favoreçam a boa convivência dentro e fora da escola.

Referência Bibliográfica.

ARROYO, Miguel G.Imagens quebradas: trajetórias e tempos de alunos e mestres.3 ed.Petrópolis: Vozes, 2004. 406p.

CHALITA, Gabriel. Os dez mandamentos da ética. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2003.223 p. CASTILHO, Edson Donizetti. Voltar-se para o essencial: uma reflexão sobre a educação para os valores.Campinas: Arte Brasil, 2002. 176p.

ENRICONE, Délcia. TOTTA, Zilah. MOSQUÈRA,Jose Juan. Valores no processo educativo. 2ed.Porto Alegre:Sagra - CD Luzzatto. 1992. 93p.

YÁNEZ, Leonardo.A hora e a vez da criança pequena: uma questão de direitos humanos. Presença Pedagógica. Vol.12, n68, março/abril 2006.

ZABALZA,Miguel.Como educar em valores na escola. Pátio: revista pedagógica. Porto Alegre, nº13, p.1-66, maio/julho 2000.

 OS DESAFIOS DA CONVIVÊNCIA NA ESCOLA: EDUCANDO PARA O RESPEITO ÀS DIFERENÇAS

Curso de Pedagogia

Michele Aparecida Andrade dos Santos

Professora. Maria Aparecida Félix do Amaral

Resumo.

Referência Bibliográfica.

 

GESTÃO ESCOLAR E A PRÁTICA PEDAGÓGICADOS PROFESSORES

Curso de Pedagogia

Silvio César Freire Arcanjo

Professora. Maria Aparecida Félix do Amaral

Resumo.

Referência Bibliográfica.

 

VALORES HUMANOS NA ESCOLA : É PRECISO SABER VIVER!

Curso de Pedagogia

Márcia Regina de Brito

Professora. Elisabeth Hoffman

Resumo. O projeto “Valores humanos na escola: é preciso saber viver!” teve como objetivo principal, despertar inquietações sobre o sentido dos valores e sua importância para uma vida de qualidade. O trabalho foi realizado com alunos que apresentavam baixa auto-estima, dificuldades disciplinar e na aprendizagem. Quando iniciei o projeto tanto os jovens quanto os alunos não acreditaram que fosse dar certo, tive inclusive dificuldades em conquistar os alunos. O primeiro passo foi entrar no mundo deles, naquilo que estavam vivendo, falei das minhas experiências na vida, passei a observá-los, estive com eles nos intervalos da escola, fui para praça onde ficavam quando matavam aula e assim fui conquistando a turma e então, pude desenvolver o meu tema que, por sinal, obteve um bom resultado. O estágio foi um momento muito importante para mim, pois ao ensinar pude aprender como devemos viver em sociedade, os valores humanos de forma simples, mas, constante. Como gestora preciso ter paciência primeiro comigo mesma e com os outros. Portanto, “ Educar o processo de valorização, significa arbitrar o meios necessários para que os alunos conheçam os próprios valores nas diversas etapas do seu processo evolutivo, sejam sensíveis a reconhecer valores vivenciados e expressados, manifestem preferências com relação aos valores descobertos e adquiram àqueles que considerem importantes para dar sentido à sua vida.“ (MORENO, 2005, p.197)

“ Valores humanos na escola: é preciso saber viver ! “ teve como público alvo: a Escola Dinah Motta Runha de ensino fundamental e médio na Rua Dr. Francisco Meirelles, nº101 – Parque São Francisco - Guaratinguetá SP.

Referência Bibliográfica.

EVANGELIUM VITAE: Carta Encíclica de João Paulo II; Sobre o Valor e a Inviolabilidade da Vida Humana. 4ºedição – 2005. São Paulo – Paulinas.

FERREIRA, Pedrosa. Valores Humanos. Apartados: Edições Salesianas.

GAISÁN, A. Ortega. Valores Humanos. Volume I. Braga, Portugal: Editorial Franciscana; 1962.

_______________. Valores Humanos. Volume II. Braga, Portugal: Editorial Franciscana; 1962. GALENO, Eduardo: De pernas pro ar: a escola do mundo do avesso; LePM – Porto Alegre 1999 GIACAGLIA, Lia Renata Angelini. Orientação educacional na prática: princípios, técnicas, instrumentos. São Pulo: Pioneira Thomson Learnig, 2002.

IZQUIERDO Moreno, Ciríaco. Educar em valores. São Paulo: Paulinas, 2005.

MAYER, Canísio. Encontros que marcam: dinâmicas, encontros, orações, exercícios, mensagens, celebrações, reflexões. São Paulo: Paulus, 2003.

MÜLLER, Marina. Orientação Vocacional: contribuições clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988. 150p.

 

AS VIRTUDES ÉTICAS E A BOA FORMAÇÃO DOS CIDADÃOS

Curso de Filosofia

Anderson Bizarria da Costa

Roberto Giannini Macedo

Anderson Bizarria da Costa

Professor. Pe. Roque Luis Sibioni

Resumo. O projeto foi desenvolvido na E.E. Regina Bartelega, localizada na cidade de Lorena. Tem como destinatários alunos das 7ª séries. O projeto teve início a partir de uma reflexão sobre a fragilidade da sociedade hodierna, entendida como uma ausência de referenciais éticos e uma desvalorização do agir moral, o que compromete as relações sociais. A escrita e a prática deste projeto contribuem significativamente na vida dos estudantes, pois é uma troca recíproca de reflexões sobre valores éticos.

Referência Bibliográfica.

AQUINO,Julio Groppa. Do cotidiano escolar - estudos sobre a ética e seus avessos. São Paulo: Summus Editorial, 1ª ed., 2000.

ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Trad. Leonel Vallandro e Gerd Bonheim da versão inglesa de W.D. Ross. São Paulo: Ed. Nova Cultura, 1991. Coleção "Os Pensadores"

LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia Greive. 500 anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte, Autentica, p.606p., 2003.

 

CIDADANIA: MITO OU REALIDADE?

Curso de Filosofia

Celso Marcolino da Silva Lopes

Leandro Justino da Silva

Robinson Jorge da Silva

Professor. Pe. Roque Luiz Sibioni

Resumo. Este trabalho tematiza a cidadania clássica e contemporânea, apoiado em primeiro momento nos conceitos aristotélicos, mostrando sua aplicabilidade e função na cidade que concerne em um participar de forma autônoma da vida cívica da pólis. Num segundo momento analisa o conceito de cidadão na atualidade,apanhado em um estado de não participação, vive o império do anonimato. Seria esta cidadania mito ou realidade?

Referência Bibliográfica.

ARISTÓTELES. Política. Trad. de Torrieri Guimarães. São Paulo:Martins Claret, 2002. (coleção a obr prima de cada autor).

BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. Trad. Marco Aurélio Nogueira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.

MANZINI-COVRE, Maria de Lurdes. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 1995. (Coleção primeiros passos).



A EMANCIPACAÇÃO DA PESSOA HUMANA FRENTE A INDUSTRIA CULTURAL

Curso de Filosofia

Anderson Vieira de Carvalho

Glauco Félix Teixeira Landim

José Janio da Silva

Professor. Pe. Roque Luiz Sbione

Resumo.

Interpelados pela realidade denunciada pelo filósofo alemão Theodor W. Adorno, a respeito da da instrumentalização da razão no contexto moderno e diante da realidade do avanço dos meios de comunicação social, escolhemos trabalhar em nosso projeto de estágio o processo no qual a pessoa humana, segundo a concepção personalista de E. Mounier, pode, através do uso de uma razão comunicativa – da forma como é concebida pelo filósofo Jürgen Habermas, emancipar-se frente à questão da Indústria Cultural.

As pessoas encontram-se consigo mesmas e com os outros para constituírem-se como presenças humanizadoras, que, no entanto, precisa ser concretizada através do seu trabalho humano intermediado pela reflexão e meditação. Tal presença não pode e não deve ser nunca, manipuladora ou instrumental. No contexto de um mundo da vida dividido, a pessoa – participante do processo de comunicação – deve saber como, através do uso da linguagem, pode atingir com outros participantes um entendimento quanto a algo no mundo.

Ao longo do desenvolvimento do projeto, notamos como o assunto interessa aos jovens e os faz abrir novos horizontes, em relação às suas próprias concepções de si próprios, da figura do outro e sobretudo, da importância de uma racionalidade comunicativa para a obtenção da própria emancipação na sociedade.

É por meio dessa impressão, que concluímos: urge em nossos dias um ensino que capacite os cidadãos a “filtrarem” de forma crítica os conteúdos fornecidos pela indústria cultural sem se deixarem manipular por perigosas ideologias, dentre elas a do consumismo. É necessário também ensiná-los acerca do uso das novas tecnologias de comunicação, alertando-os sobre o perigo real de se submeterem como objetos enquanto pensam agir como sujeitos.

Referencia Bibliográfica.

ADORNO, Theodor Wiesengrund, 1903-1969;

HORKHEIMER, Max, 1895-1973. Dialetica do esclarecimento. Rio de Janeiro, Zahar, p.254p., 1985.

__________________________. Educação e emancipacao. Rio de Janeiro, Paz e Terra, p.190p., 1995.

ARAUJO. Luiz Bernardo Leite. Religião e modernidade em Habermas. São Paulo: Edições Loyola, 1996.

COELHO, Teixeira. O que é industria cultural. Sao Paulo, Brasiliense, p.110p., 1980-1986.

DUARTE, Rodrigo. Teoria Crítica da Indústria Cultural. Belo Horizonte, UFMG, p. 220, 2003

HABERMAS, Jürgen. A constelação pós-nacional: ensaios políticos. São Paulo: Littera Mundi, 2001.

________________. O Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: Publicações Dom

Quixote, 1990.

MOUNIER, Emmanuel. O personalismo. – Tradução de João Bernard da Costa; 2ª ed. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1964

__________________. Manifesto a Serviço do Personalismo. – tradução: Antonio Ramos Rosa. Lisboa: Livraria Moraes Editora, 1967

SEVERINO, Antonio Joaquim. A antropologia personalista de Emmanuel Mounier. São Paulo: Saraiva, 1974. 158p.

 

A EDUCAÇÃO EM NIETZSCHE

Curso de Filosofia

Jefferson dos Santos M. Leite

Profesor. Pe. Roque Luiz Sbione

Resumo.

Referencia Bibliográfica.

 

A EMANCIPAÇÃO COMO 'TELOS' PARA A MODERNIDADE

Curso de Filosofia

Rogério Moreira Penna

Pr ofessor. Pe. Roque Luiz Sbione

Resumo. O presente trabalho foi realizado a partir da perpectiva habermasiana buscando mostrar a possibilidade da emancipação do ser, o "telos" moderno através de um agir comunicativo que leva a essa emancipação, emancipação aqui entendida em seu sentido mais "lato". O projeto foi realizado com alunos do ensino médio regular e do EJA. Tentando mostrar a eles a possibilidade da emancipação se efetivar mesmo frente as dificuldades apresentadas durante a vida, mesmo que essa tomada do agir comunicativo não seja plena, mas que ao menos contribua para uma melhora na conduta e na própria vida do educando.

Referencia Bibliográfica.

HABERMAS, Jürgen. A inclusão do outro: estudos de teoria política. 2º ed. Tradução George Sperber; Paulo Astro Soethe; Milton Camargo Mota. São Paulo: Edições Loyola, 2004a.

_________________. Conhecimento e Interesse. Tradução José N. Heck. Rio de Janeiro: Zahar Editores. 1982.

_________________. O futuro da natureza humana: a caminho de uma eugenia liberal? Tradução Karina Jannini. São Paulo: Maritns Fontes, 2004b.

_________________. Teoría de la acción comunicativa, Vol. I e II. Trad. Manuel Jiménez Redondo. Madrid: Taurus, 2001b.

 

MATEMÁTICA: ESTUDANDO E APRENDENDO

Curso de Matemática

Dayane Belbis Souza

Professora. Lia Quintanilha

Resumo.

Referência Bibliográfica.

 

REFORÇO ESCOLAR

Curso de Matemática

Elisabete Rodrigues da Cruz

Professora. Lia Quintanilha

Resumo. Este trabalho consiste, numa reflexão e uma breve avaliação da complexidade do sistema de ensino atual, e da necessidade de um novo perfil para o professor , comenta também de forma sucinta o enfoque dado ao currículo atual para o ensino da matemática, o papel do estagiário na licenciatura e as dificuldades encontradas na relação ensino–aprendizagem da matemática.

Referência Bibliográfica.

ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar 

PECK, M.Scott. Além da trilha menos percorrida.

NEUBAUER, Rose. Quem tem medo da progressão continuada?

MORIN, Edgar Os Sete Saberes necessários à Educação do futuro.

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS DE MATEMÁTICA.


COPA DO MUNDO: FUTEBOL E A ESCOLA DA DISCIPLINA

Curso de História

Maria Cecília Martins

Professor. Hamilton Rosa Ferreira

Resumo. O trabalho utilizou o lúdico, representado pelo futebol e a copa do mundo, para mostrar a questão da disciplina, a importância das regras para o bom funcionamento da escola, bem como trabalhar o contexto histórico do futebol em diferentes épocas.

Referência Bibliográfica.

ALMEIDA, João Daniel Lima de & SANTORO, Maurício. A Diplomacia dos Gramados: em diferentes momentos da história, o futebol ajudou os governos a construir uma imagem positiva do Brasil, dentro e fora. In: Revista de História da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Ano 1, Nº 07, Janeiro de 2006. p. 36-41.

ANTUNES, Celso. Manual de Técnicas de Dinâmica de Grupo de Sensibilização de Ludopedagogia. Petrópolis -RJ, ed. Vozes, 23ª ed., 2004.

ARAUJO, Paulo & DIDONÊ, Debora. Bate bola na escola. In: Revista Nova Escola. São Paulo, ed. Abril- Maio de 2006- p. 24-33.

COSTA, Cyntia. Copa do Mundo - Aceitar as derrotas, comemorar as vitórias e amar o nosso país sem desrespeitar outras culturas; veja as lições que a copa pode trazer. In: Revista do Educador . Ed. Lua, Maio de 2006, p. 6-10.

CURY, Augusto. Filhos Brilhantes- Alunos Fascinantes. Colina (SP), ed. Academia de Inteligência, 2006, p.70.

DAMATTA, Roberto. Entrevista: O Futebol é a maior escola de democracia. In: Revista de História da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Ano 1, Nº 07, Janeiro de 2006. p. 42-47.

LOPES, Áurea. Disciplina : é mais fácil para os alunos seguir regras que eles ajudam a criar. In: Revista Nova Escola. São Paulo, ed. Abril, Junho/Julho de 2005- p. 44-49.

PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MEDIO- HISTÓRIA p. 20-24 RAMOS, Roberto. Futebol : Ideologia do Poder. Petrópolis-RJ, ed. Vozes, 1984.

BONSMEIHY, José Carlos Sebe & WITTER, José Sebastião. Futebol e Cultura- Coletânea de Estudos . São Paulo, Convênio IMESP/DAESP, 1982.

ARTIGOS DE JORNAIS, REVISTAS E DA INTERNET COLETADOS PELOS ALUNOS.

 

O ESTUDO DO CLIMA APARTIR DO CONHECIMENTO PRÉVIO

Curso de Geografia

André Alves Pereira

Profesor. Júlio Cesar Brebal España

Resumo. Consiste em despertar a consciência crítica do aluno, a partir do ele já sabe, do que ele já vivenciou. A partir daí, trabalhar o conhecimento,respeitando as diversas maneiras de aprender ,a fim de que o aluno possa refletir sobre o assunto,dando uma opinião coerente.

Referência Bibliográfica.

PIMENTA,Selma Garrido.Oestágio na formação de professores,São Paulo,Cortez,1994. RAMPAZZO,Lino.Metodologia Científica - Para alunos do curso de graduação e pós-graduação.Lorena,1998.

 

EFEITO ESTUFA E AQUECIMENTO GLOBAL

Curso de Geografia

Dalvo de França Mota Filho

Professor. Júlio Cesar Brebal España

Resumo.

O projeto de estágio tem por objetivos: Orientar os alunos do ensino fundamental a respeito das mudanças climáticas nos últimos anos e as conseqüências na agricultura e na sociedade. Referencia Bibliográfica.

ANDRADE, L.A.B. e Silva, E.P. (2003). Métodos de vida, cotidiano e linguagem. Revista da TV Escola , 15(1), 29-43.

LIBÂNEO,José Carlos,A Aula com forma de organização do ensino, Editora Cortez.São Paulo,1999.

 

EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Curso de Geografia

Lucas Ribeiro da Mota

Professor. Henrique Alckmin Prudente

Resumo :A Geografia é uma disciplina que cria no aluno um senso crítico. A disciplina de Arte faz da observação o seu principal método de aula. Já a Jardinagem, ou o jardim, é um exemplo de flora presente na escola. A Educação Ambiental é um tema transversal que pode ser trabalhodo em qualquer disciplina. Sendo assim, este projeto utiliza a Geografia como intermediadora, a Arte como modo de produção artística e o jardim como meio de estudo, sendo possível reinventar o modo de fazer Educação Ambiental.

Referencia Bibliográfica.

ADAMS, Berenice Gehle. O Que é Educação Ambiental?, disponível em < http://www.apoema.com.br>. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto (MEC) – Secretaria de Educação Fundamental.

PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (PCN’s) – HISTÓRIA E GEOGRAFIA (Vol. 5), ARTE (Vol.6), MEIO AMBIENTE E SAÚDE (Vol.9). 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2000.

MENDONÇA, Francisco de Assis. Geografia e Meio Ambiente. 3ª ed. São Paulo: Contexto, 1998.

 

UNIDADE DE CONSERVAÇÃO

Curso de Geografia

Hélio Rodrigues Bassanelli

Professor. Paulo Sergio de Sena

Resumo. Quando se estabelece uma Unidade de Conservação, do tipo “ Proteção Integral” , em uma determinada área com ocupação humana, há uma prática de apartamento entre a sociedade e os recursos naturais protegidos. Essa prática de estabelecimento de Unidades de Conservação de Proteção Integral, quando desenvolvida de forma autoritária e excludente, traz conseqüências deletérias para as populações humanas locais, conseqüências estas expressas, muitas vezes por um estado de pobreza.(KINKER, 2002)

Este trabalho interfaciou o estado de conflito entre as Unidades de Conservação de Proteção Integral e a exclusão humana, explorando a vertente dos focos de pobreza derivados deste estado dialógico conflituoso.

Referência Bibliográfica.

ARRUDA, R. S. V. “Populações Tradicionais” e a Proteção dos Recursos Naturais em Unidades de Conservação. In: DIEGUES, A.C.S. (org.) Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos, 2ed. São Paulo, HUCITEC/NUPAUB-USP/ANNA BRLUME, 2000.

CHAVES, M. do P. Socorro Rodrigues. Diálogo entre saberes na formação de professores do Parque Nacional do Jaú, Am. Disponível em: http://nerua.inpa.gov.br/NERUA/11.htm - Acessado em 27. dez. 2004.

CONGRESSO NACIONAL/CÂMARA DOS DEPUTADOS (1993). Brasil, leis, decretos, etc. Substitutivo ao projeto de lei nº 2.892/93 que cria o Sistema Nacional de Unidades de Conservação.

COSTA, Fernando Braga da. Garis: um estudo de psicologia sobre invisibilidade pública, Tese de Mestrado apresentada ao Instituto de Psicologia, USP, 2002.

COSTA, Patrícia C. Unidades de Conservação – Matéria-prima do Ecoturismo. São Paulo: Aleph, 2002.

COLCHESTER, M. Resgatando a Natureza: comunidades tradicionais e áreas protegidas In: DIEGUES, A.C.S. (org.) Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos,2ed. São Paulo, HUCITEC/NUPAUB-USP/ANNA BRLUME, 2000.

FUNDAÇÃO SEADE, Sistema Estadual de Análise de Dados. Disponível em: www.seade.gov.br, Acessado em 10.set.2006

GUEDES, S. Z e ARAÚJO, S. A. Análise da Qualidade de Vida do Bairro Praia Brava – Itajaí (Sc), A Partir de Indicadores Sociais, disponível em http://www.geo.uel.br/revista/v13n2/5.pdf, Acessado dia 04.out.06.

GUHA, R. O Biólogo Autoritário e a Arrogância do Anti-Humanismo. In: DIEGUES, A.C.S. (org.) Etnoconservação: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos,2ed. São Paulo, HUCITEC/NUPAUB-USP/ANNA BRLUME, 2000.

HAUFF, S N. Percepções de comunidades rurais sobre a implantação de Unidades de Conservação: subsídios para estabelecer zonas de amortecimento. In: Natureza & Conservação, vol 2, nº2, outubro 2004. Curitiba, Fundação o Boticário de Proteção à natureza, 2004.

IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Unidades de Conservação. Disponível em: www.ibama.sc.gov.br/oqsao.htm, Acessado em 16.jul.2002

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: www.ibge.gov.br, Acessado em 10.set.2006

KINKER, Sônia. Ecoturismo e Conservação da natureza em Parque Nacionais, Campinas, São Paulo: Papirus,2002.

NARDES, Antonia Marilia Medeiros. Caracterização e Zoneamento Ambiental da Reserva Particular do Patrimônio Cultural do Parque Ecológico João Basso – Tese (Doutorado) – São Carlos: UFSCAR, 2005.

QUAMMEN, D. O Futuro dos Parques, Revista National Geographic – Brasil, outubro, 2006.

SANTIL, F. e DECANINI, M. PROTÓTIPO DE ATLAS ELETRÔNICO PARA UNIDADES DE CONSERVAÇÃO E EDUCAÇÃO AMBIENTAL, Revista Brasileira de Cartografia, n°54, dezembro, 2002.

PRUDENTE, Henrique Alckmin. Turismo Cultural – As culturas subalternas e o turismo emancipador em Cunha – São Paulo: Cabral Editora e Livraria Universitária, 2005.

TERBORHG, J. e SCHAIK, C.V. Por que o Mundo Necessita de Parques. In: TERBORGH, J. et. al. (Orgs.) Tornando os Parques Eficientes: estratégias para a conservação da natureza nos trópicos. Paraná, Editora Universidade Federal do Paraná/Fundação Boticário, 2002.

 

_____________ e PERES, C.A. O Problema das Pessoas nos Parques. In: TERBOGH, J. et. al. (Orgs.) Tornando os Parques Eficientes: estratégias para a conservação da natureza nos trópicos. Paraná, Editora Universidade Federal do Paraná/Fundação Boticário, 2002.

UNISAL – Centro Universitário Salesiano de Lorena, disponível em: http://www.lo.unisal.br/nova/estagio/arquivos/exp1.pps#264,9,Slide 9, acessado dia 05out2006.

Disponível em: www.cunhatur.com.br, Acessado em 10set2006

 

O USO DE IMAGENS DE SATÉLITE COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO MÉDIO” “O USO DE IMAGENS DE SATÉLITE COMO RECURSO DIDÁTICO NO ENSINO MÉDIO

Curso de Geografia

Josiane Maria Gomes Mafra

Professor. Paulo Sergio de Sena

Resumo.

Referencia Bibliográfica.

.