Mostra de Estágios de Estudantes de Graduação dos cursos de Formação de Professores
Centro Unisal- Lorena
CADERNO DE RESUMOS
23 a 27 de outubro de 2006
Lorena- SP
Profª Euni Vieira e Silva
Estagiária. Vivian Gomes Barbosa
Profª Ms. Maria Aparecida Félix do Amaral
Mostra de Estágios de Estudantes de Graduação dos cursos de Formação de Professores do Centro Unisal- Lorena. 2006: Lorena: São Paulo.
Caderno de Resumos da Mostra de Estágios de Estudantes de Graduação dos cursos de Formação de Professores do Centro Unisal- Lorena realizado de 23 a 27 de outubro de 2006.
Organizadores: Euni Vieira e Silva
Professores: José Rogério de Oliveira; Pe. Roque Luiz Sibione; Henrique Alckmin Prudente; Júlio César Hespana Brebal; Paulo Sergio de Sena; Tadeu de Miranda Alves; Vera Lúcia Freitas Pozzatti ; Paulo Romano; Hamilton Rosa Ferreira ; Lia Andrade Quintanilha Pinto; Ronaldo N. Rodrigues; Willian Gonzaga Pereira ; Elisa Maria Antunes Lopes Soares; Giana Raquel Rosa Gouvea ; Elisabeth Hoffmann Sanchez ; Maria Aparecida Felix Amaral e Silva.
Colaboração:
Coordenações dos cursos de Pedagogia, Matemática, Filosofia, História, Geografia, Normal Superior.
Apoio:
Núcleo de Assessoria Acadêmica- NAC
Núcleo de Assessoria Institucional- NAI
Núcleo de Assessoria Pedagógica- NAP
Setores de Informática e Áudio-visuais
Setor de Manutenção
Professores Responsáveis pelas disciplinas que participam deste evento:
Filosofia
Prof. José Rogério de Oliveira
Prof. Pe. Roque Luiz Sibioni
Geografia
Prof. Henrique Alckmin Prudente
Prof. Júlio César Brebal Hespaña
Prof. Paulo Sergio de Sena
História
Prof. Tadeu de Miranda Alves
Prof.ª Vera Lúcia Freitas Pozzatti
Prof.ª Paulo Romano
Prof. Hamilton Rosa Ferreira
Matemática
Prof.ª Lia Andrade Quintanilha Pinto
Prof. Ronaldo N. Rodrigues
Prof. Willian Gonzaga Pereira
Curso Normal Superior
Prof.ª Elisa Maria Antunes Lopes Soares
profª Giana Raquel Rosa Gouvea
Pedagogia
Prof.ª Elisabeth Hoffmann Sanchez
Prof.ª Maria Aparecida Felix Amaral e Silva
“ impedidos de atuar, de refletir, os homens encontram-se profundamente feridos em si mesmos, como seres de compromisso. Compromisso com o mundo, que deve ser humanizado para a humanização dos homens, responsabilidade com estes, com a história. Este compromisso com a humanização do homem, que implica uma responsabilidade histórica, não pode realizar-se através do palavrório, nem de nenhuma outra forma de fuga do mundo, da realidade concreta, onde se encontram os homens concretos. O compromisso, próprio da existência humana, só existe no engajamento com a realidade, de cujas “ águas” os homens verdadeiramente comprometidos, ficam “ molhados”, ensopados. Somente assim o compromisso é verdadeiro.”
Paulo Freire
Apresentação:
A primeira Mostra de Estágios aconteceu há doze anos atrás, com o objetivo de divulgar os trabalhos realizados pelos estudantes dos cursos de Licenciaturas.
A experiência da “Mostra” nos últimos anos, vem mostrando que este espaço é ótimo para promover o diálogo entre as pesquisas e as práticas pedagógicas e ampliar as reflexões sobre a formação de professores do Centro Unisal- Lorena.
Neste ano, foram 27 apresentações (orais e painéis), tendo como enfoque a realidade escolar do ensino fundamental e médio, a integração entre o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e os Estágios.
O tema “O estágio como prática pedagógica: eixo norteador das Licenciaturas” foi debatido em mesa-redonda, a partir do desafio, então colocado para a educação: Formação de Professores X Realidade Educacional Brasileira, provocado por meio do vídeo: “ Seminário de Didática da Matemática” , produzido pelos alunos do curso de Matemática .
As reflexões se deram em torno de três visões: Antropológica, de Direito e Pedagógica:
Visão Antropológica :
Cada vez mais, a sociedade vem exigindo um professor mais preparado para atuar na educação básica. A lei de Diretrizes e Bases trouxe inovações, porém o sistema continua injusto e na educação, a ideologia que prevalece é a do fracasso e do homem fatalista.
O homem é um ser de possibilidades. O educador é um pensador! Por isso mesmo, a educação deve privilegiar uma formação técnica, ética, política, estética e humana e o estágio tem papel importante neste processo.
Sobre as diferentes dimensões da formação: Técnica- é necessário conhecer bem o trabalho que realiza. Ética- será que estou fazendo bem este trabalho? Política- o ato de educar sempre é político. Estética- a sensibilidade ao belo. Humana- é nas relações humanas que tudo acontece. Há a necessidade do respeito ao diferente.
Nesta perspectiva, é imprescindível o diálogo com as várias áreas do conhecimento.
“A prática de pensar a prática é a maneira de pensar correto!”
( P. Freire)
Alguns caminhos para uma educação política:
Visão de Direito:
A Legislação determina que o estágio deve conduzir o aluno a uma prática de vida e de trabalho, buscando integrar teorias e práticas. Para isto, há obrigações contratuais e sociais de todos os envolvidos, seja aluno, instituição de ensino e instituição que concede o estágio. Porém, não é bem isso que acontece. Há a necessidade do compromisso com a formação de professores, de todos os envolvidos. Independentemente da lei, da obrigatoriedade do estágio, ser professor deve ser encarado como uma questão de vocação. E quem forma professores deve ter o compromisso social com a educação. A instituição que concede o estágio é uma parceira nesta formação.
Visão Pedagógica:
O estágio na formação de professores envolve três elementos importantes: a universidade, a escola de educação básica e o estagiário. Por isso mesmo, torna-se cada vez mais complexo e desafiador o processo de formação, quando não se tem claras as competências e responsabilidades de cada um.
A Universidade é a grande responsável pela orientação, acompanhamento e avaliação do estagiário. Porém, o estágio não pode estar vinculado somente à supervisão de estágios. Todas as disciplinas devem estar envolvidas com o processo de formação e estágio. É necessário que os cursos de Licenciaturas pensem seu projeto pedagógico, de forma interdisciplinar, buscando, pelo estágio, a integração entre teorias e práticas. O compromisso da Universidade é pela transformação social. Neste aspecto, Dom Bosco, foi um grande educador, pois conseguiu transformar uma realidade de fracasso, a vida dos adolescentes de sua época, sendo totalmente inovador.
A escola também tem papel importante na formação do professor, pois é ela quem determinará os espaços que o estagiário poderá participar. Vai incentivar ou não o estagiário a realizar um trabalho efetivamente.
Por fim, se o estagiário não tiver o compromisso, a disciplina, a dedicação com a sua formação, nada poderá acontecer! A vontade é que determina o seu sucesso ou o seu fracasso.
Sobre as apresentações dos alunos, observou-se que nos cursos de Pedagogia e Normal Superior a motivação em responder os problemas estudados foi baseada em autores como Paulo Freire, Maria Helena Patto, Morin, havendo a discussão de temas como: O Fracasso Escolar; Os Desafios da Convivência na Escola; A Educação para os Valores; A Gestão Escolar e a Prática Pedagógica dos Professores; As Dificuldades de Leitura e Escrita; A Organização do recreio.
Na Matemática, os alunos apresentaram um teatro bem original, revelando os problemas atuais da escola, apontando a necessidade do curso buscar alternativas e novas metodologias para o ensino de Matemática, bem como a urgência da reflexão sobre os temas emergentes da sociedade: inclusão de pessoas com necessidades especiais, dificuldades de aprendizagem, a violência, o uso de drogas e bebidas pelos adolescentes, o desinteresse pelo estudo, a participação dos pais na escola,...
A Mostra de Estágios recebe o apoio das coordenações dos cursos de formação de professores, Filosofia, História, Geografia, Pedagogia, Normal Superior e Matemática, bem como da direção acadêmica.
Agradecemos aos colegas e funcionários que colaboraram com a organização e execução da Mostra, especialmente seus participantes, pois sem eles não poderíamos realizar este momento de formação, se assim podemos dizer.
Coordenação de Estágios
Lorena/ novembro/ 2006
Programa:
ABERTURA GERAL:
23/10/03 - 2ª feira - 18:45 h
Local: Auditório São Joaquim
Mesa Redonda: “O estágio como prática pedagógica: eixo norteador das Licenciaturas”
Mediadora: Euni Vieira e Silva
Palestrantes:
a) “ Estágio, formação técnico- profissional e didático pedagógica do professor e o processo de ensino-aprendizagem das disciplinas da matriz curricular das licenciaturas”
Profª Maria Aparecida Felix do Amaral.
b) “ Estágio e questões trabalhistas- direitos do estagiário e deveres de todos os envolvidos com o processo de estágio”
Prof. Luis Fernando Rabelo Chacon
c) “ Estágio e formação humana e estética, ética e político-social"
Prof. Marco Antonio Duarte.
24/10/06- 3ª feira - 8:00 h
Local: Auditório Pe. Carlos Leôncio da Silva
Palestra- “ A Situação do Ensino Público de Filosofia”
Público- Filosofia
APRESENTAÇÕES ORAIS:
24/10/06 - 3ª feira- 18:45 h
Local: Auditório Pe. Carlos Leôncio
Cursos de Pedagogia e CNS
25/10/06 - 4ª feira - 8:00 h
Local: Auditório Pe. Carlos Leôncio da Silva
Curso de Filosofia
25/10/06 - 4ª feira - 18:45 h
Local: Auditório DD
Curso de Matemática
26/10/06- 5ª feira- 18:45 h
Local: Auditório São Joaquim
Cursos de Geografia e História
APRESENTAÇÕES EM PAINEL:
Ocorrerá a semana toda no pórtico do Unisal.
FÓRUM ON-LINE:
23/10- “ Projeto Político Pedagógico das Licenciaturas e o Estágio Curricular Supervisionado”
Prof. José Rogério de Oliveira.
24/10- “ Experiências de estágio e o processo de ensino-aprendizagem das disciplinas da matriz curricular das licenciaturas”
Prof. Paulo Sergio de Sena.
25/10- “ O papel do estágio para o profissional do século XXI”.
Profª Vera Lúcia de Freitas Pozzatti.
26/10- “ Estágio e questões trabalhistas- direitos e deveres de todos os envolvidos”
Prof. Hélio Cezário ( coord. De Estágios do curso de Administração- Unisal)
27/10- “O Estágio e a Didática na formação de Professores e Profissionais da Educação”
Prof. Willian Gonzaga Pereira.
Resumos:
RECREIO DIRIGIDO
Elisângela da Silva Cabral
Luciana Porto Espíndola Conceição
Regina Márcia Flávio dos Santos
Professora. Elisa Maria Antunes Lopes Soares
Resumo. O Recreio Dirigido tem a intenção de desenvolver no aluno a iniciativa, a imaginação, o raciocínio, a memória, a atenção, a curiosidade, o interesse e os limites; proporcionando um momento com tarefas prazerosas para as crianças. Tenta cultivar o senso de responsabilidade individual, bem como coletiva em situações que pedem cooperação. Sua prioridade não deve somente proporcionar divertimento ou acalmar os ânimos, o ideal é que todas as atividades propostas tenham uma intenção educativa.
Referência Bibliográfica.
AFLALO, Cecília. Significados do brincar: escola Oficina Lúdica. Disponível em: FRIEDMANN, Adriana (et al). O direito de brincar: a brinquedoteca. Scritta, 4 ed. São Paulo: abrinq,1998. 265p.
MALUF, Ângela Cristina Munhoz. Brincar: prazer e aprendizagem. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2003. 11p.
REVISTA NOVA ESCOLA. Jogos e brincadeiras: 90 sugestões para brincar e aprender. São Paulo: abril, ed. especial. 66p.
RESGATANDO A AUTO-ESTIMA
Priscila de Paula Santos e Silva
Wanessa Andréa da Silva Vieira
Professora. Elisa Maria Antunes Lopes Soares
Resumo. O objetivo deste trabalho é propor ferramentas que possam ser usadas para minimizar problemas de relacionamento no espaço escolar. Resgatar a auto-estima é trabalhar o individual na coletividade, levar cada pessoa a desvendar seu interior , dando ênfase ao relacionamento com o outro, uma vez que o convívio dentro da escola é coletivo.
Referência Bibliográfica.
SIMKA, Sérgio. A auto-estima do professor. Revista Ensino Superior, ano 7, nº 83, Ribeirão Pires. Ago. 2005.
TIBA, Içami. Ensinar Aprendendo: como superar os desafios do relacionamento professor-aluno em tempos de globalização. 15 ed. São Paulo: Gente, 1998. VASCONCELLOS, Celso. Ser ou estar professor. V Semana Cultural: Lorena. Mai.2005. LIMA,Regina Vilasça. Oficina de Texto. São Paulo: FAPI,2004.
WERNECK, Hamilton. Educar é sentir as pessoas. São Paulo: Idéias e Letras, 2004.
FRIEDMANN, Adriana. (et al). O direito de brincar: a brinquedoteca. Scritta 4 ed. São Paulo: abrinq, 1998. 265p. MALUF, Ângela Cristina Munhoz. Brincar: prazer e aprendizagem. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2003. 11p. |
OFICINA PEDAGÓGICA, MAIS QUE PRÁTICA DE TEORIAS: UM DESAFIO
Elaine Crisitna Anselmo
Luciana Francioli Vacari
Professora. Elisabeth Hoffman
Resumo.
Referência Bibliográfica.
FRACASSO ESCOLAR
Curso Normal Superior
Carolina Silva Matias
Professora. Giana Raquel Rosa Gouvea
Resumo. O fracasso escolar tem sido motivo de preocupação de educadores e de todos que se encontram envolvidos com a problemática, tornando-se assim um importante tema de estudo e pesquisa.
Referência Bibliográfica.
PATTO, Maria Helena de Souza. A produção do fracasso escolar.São Paulo:Casa do psicologo,2ªed,1999. Aquino,Julio Groppa.Erro e fracasso na escola:alternativas teóricas e práticas.São Paulo:Summus,1997.
EDUCAÇÃO E O RESGATE DE VALORES
Sônia Cristiane Castro Forte Cardoso
Professora. Giana Raquel Rosa Gouvea
Resumo. O trabalho visa o desenvolvimento de valores esquecidos ou em desuso, principalmente na Escola Pública de Ensino Fundamental, cuja clientela atendida apresenta grande carência de auto-estima, o que dificulta bastante o uso de valores como cordialidade, respeito, solidariedade,perseverança e fraternidade, por exemplo. Por meio de um trabalho voltado para os valores é possível favorecer uma aprendizagem significativa e também adquirir hábitos e atitudes que favoreçam a boa convivência dentro e fora da escola.
Referência Bibliográfica.
ARROYO, Miguel G.Imagens quebradas: trajetórias e tempos de alunos e mestres.3 ed.Petrópolis: Vozes, 2004. 406p.
CHALITA, Gabriel. Os dez mandamentos da ética. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2003.223 p. CASTILHO, Edson Donizetti. Voltar-se para o essencial: uma reflexão sobre a educação para os valores.Campinas: Arte Brasil, 2002. 176p.
ENRICONE, Délcia. TOTTA, Zilah. MOSQUÈRA,Jose Juan. Valores no processo educativo. 2ed.Porto Alegre:Sagra - CD Luzzatto. 1992. 93p.
YÁNEZ, Leonardo.A hora e a vez da criança pequena: uma questão de direitos humanos. Presença Pedagógica. Vol.12, n68, março/abril 2006.
ZABALZA,Miguel.Como educar em valores na escola. Pátio: revista pedagógica. Porto Alegre, nº13, p.1-66, maio/julho 2000.
OS DESAFIOS DA CONVIVÊNCIA NA ESCOLA: EDUCANDO PARA O RESPEITO ÀS DIFERENÇAS
Michele Aparecida Andrade dos Santos
Professora. Maria Aparecida Félix do Amaral
Resumo.
Referência Bibliográfica.
GESTÃO ESCOLAR E A PRÁTICA PEDAGÓGICADOS PROFESSORES
Silvio César Freire Arcanjo
Professora. Maria Aparecida Félix do Amaral
Resumo.
Referência Bibliográfica.
Márcia Regina de Brito
Professora. Elisabeth Hoffman
Resumo. O projeto “Valores humanos na escola: é preciso saber viver!” teve como objetivo principal, despertar inquietações sobre o sentido dos valores e sua importância para uma vida de qualidade. O trabalho foi realizado com alunos que apresentavam baixa auto-estima, dificuldades disciplinar e na aprendizagem. Quando iniciei o projeto tanto os jovens quanto os alunos não acreditaram que fosse dar certo, tive inclusive dificuldades em conquistar os alunos. O primeiro passo foi entrar no mundo deles, naquilo que estavam vivendo, falei das minhas experiências na vida, passei a observá-los, estive com eles nos intervalos da escola, fui para praça onde ficavam quando matavam aula e assim fui conquistando a turma e então, pude desenvolver o meu tema que, por sinal, obteve um bom resultado. O estágio foi um momento muito importante para mim, pois ao ensinar pude aprender como devemos viver em sociedade, os valores humanos de forma simples, mas, constante. Como gestora preciso ter paciência primeiro comigo mesma e com os outros. Portanto, “ Educar o processo de valorização, significa arbitrar o meios necessários para que os alunos conheçam os próprios valores nas diversas etapas do seu processo evolutivo, sejam sensíveis a reconhecer valores vivenciados e expressados, manifestem preferências com relação aos valores descobertos e adquiram àqueles que considerem importantes para dar sentido à sua vida.“ (MORENO, 2005, p.197)
“ Valores humanos na escola: é preciso saber viver ! “ teve como público alvo: a Escola Dinah Motta Runha de ensino fundamental e médio na Rua Dr. Francisco Meirelles, nº101 – Parque São Francisco - Guaratinguetá SP.
Referência Bibliográfica.
EVANGELIUM VITAE: Carta Encíclica de João Paulo II; Sobre o Valor e a Inviolabilidade da Vida Humana. 4ºedição – 2005. São Paulo – Paulinas.
FERREIRA, Pedrosa. Valores Humanos. Apartados: Edições Salesianas.
GAISÁN, A. Ortega. Valores Humanos. Volume I. Braga, Portugal: Editorial Franciscana; 1962.
_______________. Valores Humanos. Volume II. Braga, Portugal: Editorial Franciscana; 1962. GALENO, Eduardo: De pernas pro ar: a escola do mundo do avesso; LePM – Porto Alegre 1999 GIACAGLIA, Lia Renata Angelini. Orientação educacional na prática: princípios, técnicas, instrumentos. São Pulo: Pioneira Thomson Learnig, 2002.
IZQUIERDO Moreno, Ciríaco. Educar em valores. São Paulo: Paulinas, 2005.
MAYER, Canísio. Encontros que marcam: dinâmicas, encontros, orações, exercícios, mensagens, celebrações, reflexões. São Paulo: Paulus, 2003.
MÜLLER, Marina. Orientação Vocacional: contribuições clínicas e educacionais. Porto Alegre: Artes Médicas, 1988. 150p.
AS VIRTUDES ÉTICAS E A BOA FORMAÇÃO DOS CIDADÃOS
Anderson Bizarria da Costa
Roberto Giannini Macedo
Anderson Bizarria da Costa
Professor. Pe. Roque Luis Sibioni
Resumo. O projeto foi desenvolvido na E.E. Regina Bartelega, localizada na cidade de Lorena. Tem como destinatários alunos das 7ª séries. O projeto teve início a partir de uma reflexão sobre a fragilidade da sociedade hodierna, entendida como uma ausência de referenciais éticos e uma desvalorização do agir moral, o que compromete as relações sociais. A escrita e a prática deste projeto contribuem significativamente na vida dos estudantes, pois é uma troca recíproca de reflexões sobre valores éticos.
Referência Bibliográfica.
AQUINO,Julio Groppa. Do cotidiano escolar - estudos sobre a ética e seus avessos. São Paulo: Summus Editorial, 1ª ed., 2000.
ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Trad. Leonel Vallandro e Gerd Bonheim da versão inglesa de W.D. Ross. São Paulo: Ed. Nova Cultura, 1991. Coleção "Os Pensadores"
LOPES, Eliane Marta Teixeira; FARIA FILHO, Luciano Mendes; VEIGA, Cynthia Greive. 500 anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte, Autentica, p.606p., 2003.
CIDADANIA: MITO OU REALIDADE?
Curso de Filosofia
Celso Marcolino da Silva Lopes
Leandro Justino da Silva
Robinson Jorge da Silva
Professor. Pe. Roque Luiz Sibioni
Resumo. Este trabalho tematiza a cidadania clássica e contemporânea, apoiado em primeiro momento nos conceitos aristotélicos, mostrando sua aplicabilidade e função na cidade que concerne em um participar de forma autônoma da vida cívica da pólis. Num segundo momento analisa o conceito de cidadão na atualidade,apanhado em um estado de não participação, vive o império do anonimato. Seria esta cidadania mito ou realidade?
Referência Bibliográfica.
ARISTÓTELES. Política. Trad. de Torrieri Guimarães. São Paulo:Martins Claret, 2002. (coleção a obr prima de cada autor).
BOBBIO, Norberto. O futuro da democracia: uma defesa das regras do jogo. Trad. Marco Aurélio Nogueira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1986.
MANZINI-COVRE, Maria de Lurdes. O que é cidadania. São Paulo: Brasiliense, 1995. (Coleção primeiros passos).
A EMANCIPACAÇÃO DA PESSOA HUMANA FRENTE A INDUSTRIA CULTURAL
Curso de Filosofia
Anderson Vieira de Carvalho
Glauco Félix Teixeira Landim
José Janio da Silva
Professor. Pe. Roque Luiz Sbione
Resumo.
Interpelados pela realidade denunciada pelo filósofo alemão Theodor W. Adorno, a respeito da da instrumentalização da razão no contexto moderno e diante da realidade do avanço dos meios de comunicação social, escolhemos trabalhar em nosso projeto de estágio o processo no qual a pessoa humana, segundo a concepção personalista de E. Mounier, pode, através do uso de uma razão comunicativa – da forma como é concebida pelo filósofo Jürgen Habermas, emancipar-se frente à questão da Indústria Cultural.
As pessoas encontram-se consigo mesmas e com os outros para constituírem-se como presenças humanizadoras, que, no entanto, precisa ser concretizada através do seu trabalho humano intermediado pela reflexão e meditação. Tal presença não pode e não deve ser nunca, manipuladora ou instrumental. No contexto de um mundo da vida dividido, a pessoa – participante do processo de comunicação – deve saber como, através do uso da linguagem, pode atingir com outros participantes um entendimento quanto a algo no mundo.
Ao longo do desenvolvimento do projeto, notamos como o assunto interessa aos jovens e os faz abrir novos horizontes, em relação às suas próprias concepções de si próprios, da figura do outro e sobretudo, da importância de uma racionalidade comunicativa para a obtenção da própria emancipação na sociedade.
É por meio dessa impressão, que concluímos: urge em nossos dias um ensino que capacite os cidadãos a “filtrarem” de forma crítica os conteúdos fornecidos pela indústria cultural sem se deixarem manipular por perigosas ideologias, dentre elas a do consumismo. É necessário também ensiná-los acerca do uso das novas tecnologias de comunicação, alertando-os sobre o perigo real de se submeterem como objetos enquanto pensam agir como sujeitos.
Referencia Bibliográfica.
ADORNO, Theodor Wiesengrund, 1903-1969;
HORKHEIMER, Max, 1895-1973. Dialetica do esclarecimento. Rio de Janeiro, Zahar, p.254p., 1985.
__________________________. Educação e emancipacao. Rio de Janeiro, Paz e Terra, p.190p., 1995.
ARAUJO. Luiz Bernardo Leite. Religião e modernidade em Habermas. São Paulo: Edições Loyola, 1996.
COELHO, Teixeira. O que é industria cultural. Sao Paulo, Brasiliense, p.110p., 1980-1986.
DUARTE, Rodrigo. Teoria Crítica da Indústria Cultural. Belo Horizonte, UFMG, p. 220, 2003
HABERMAS, Jürgen. A constelação pós-nacional: ensaios políticos. São Paulo: Littera Mundi, 2001.
________________. O Discurso Filosófico da Modernidade. Lisboa: Publicações Dom
Quixote, 1990.
MOUNIER, Emmanuel. O personalismo. – Tradução de João Bernard da Costa; 2ª ed. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1964
__________________. Manifesto a Serviço do Personalismo. – tradução: Antonio Ramos Rosa. Lisboa: Livraria Moraes Editora, 1967
SEVERINO, Antonio Joaquim. A antropologia personalista de Emmanuel Mounier. São Paulo: Saraiva, 1974. 158p.
Curso de Filosofia
Jefferson dos Santos M. Leite
Profesor. Pe. Roque Luiz Sbione
Resumo.
Referencia Bibliográfica.
Curso de Filosofia
Rogério Moreira Penna
Pr ofessor. Pe. Roque Luiz Sbione
Resumo. O presente trabalho foi realizado a partir da perpectiva habermasiana buscando mostrar a possibilidade da emancipação do ser, o "telos" moderno através de um agir comunicativo que leva a essa emancipação, emancipação aqui entendida em seu sentido mais "lato". O projeto foi realizado com alunos do ensino médio regular e do EJA. Tentando mostrar a eles a possibilidade da emancipação se efetivar mesmo frente as dificuldades apresentadas durante a vida, mesmo que essa tomada do agir comunicativo não seja plena, mas que ao menos contribua para uma melhora na conduta e na própria vida do educando.
Referencia Bibliográfica.
HABERMAS, Jürgen. A inclusão do outro: estudos de teoria política. 2º ed. Tradução George Sperber; Paulo Astro Soethe; Milton Camargo Mota. São Paulo: Edições Loyola, 2004a.
_________________. Conhecimento e Interesse. Tradução José N. Heck. Rio de Janeiro: Zahar Editores. 1982.
_________________. O futuro da natureza humana: a caminho de uma eugenia liberal? Tradução Karina Jannini. São Paulo: Maritns Fontes, 2004b.
_________________. Teoría de la acción comunicativa, Vol. I e II. Trad. Manuel Jiménez Redondo. Madrid: Taurus, 2001b.
Curso de Matemática
Dayane Belbis Souza
Professora. Lia Quintanilha
Resumo.
Referência Bibliográfica.
Curso de Matemática
Elisabete Rodrigues da Cruz
Professora. Lia Quintanilha
Resumo. Este trabalho consiste, numa reflexão e uma breve avaliação da complexidade do sistema de ensino atual, e da necessidade de um novo perfil para o professor , comenta também de forma sucinta o enfoque dado ao currículo atual para o ensino da matemática, o papel do estagiário na licenciatura e as dificuldades encontradas na relação ensino–aprendizagem da matemática.
Referência Bibliográfica.
ALVES, Rubem. Conversas com quem gosta de ensinar
PECK, M.Scott. Além da trilha menos percorrida.
NEUBAUER, Rose. Quem tem medo da progressão continuada?
MORIN, Edgar Os Sete Saberes necessários à Educação do futuro.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS DE MATEMÁTICA.
Curso de História
Maria Cecília Martins
Professor. Hamilton Rosa Ferreira
Resumo. O trabalho utilizou o lúdico, representado pelo futebol e a copa do mundo, para mostrar a questão da disciplina, a importância das regras para o bom funcionamento da escola, bem como trabalhar o contexto histórico do futebol em diferentes épocas.
Referência Bibliográfica.
ALMEIDA, João Daniel Lima de & SANTORO, Maurício. A Diplomacia dos Gramados: em diferentes momentos da história, o futebol ajudou os governos a construir uma imagem positiva do Brasil, dentro e fora. In: Revista de História da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Ano 1, Nº 07, Janeiro de 2006. p. 36-41.
ANTUNES, Celso. Manual de Técnicas de Dinâmica de Grupo de Sensibilização de Ludopedagogia. Petrópolis -RJ, ed. Vozes, 23ª ed., 2004.
ARAUJO, Paulo & DIDONÊ, Debora. Bate bola na escola. In: Revista Nova Escola. São Paulo, ed. Abril- Maio de 2006- p. 24-33.
COSTA, Cyntia. Copa do Mundo - Aceitar as derrotas, comemorar as vitórias e amar o nosso país sem desrespeitar outras culturas; veja as lições que a copa pode trazer. In: Revista do Educador . Ed. Lua, Maio de 2006, p. 6-10.
CURY, Augusto. Filhos Brilhantes- Alunos Fascinantes. Colina (SP), ed. Academia de Inteligência, 2006, p.70.
DAMATTA, Roberto. Entrevista: O Futebol é a maior escola de democracia. In: Revista de História da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Ano 1, Nº 07, Janeiro de 2006. p. 42-47.
LOPES, Áurea. Disciplina : é mais fácil para os alunos seguir regras que eles ajudam a criar. In: Revista Nova Escola. São Paulo, ed. Abril, Junho/Julho de 2005- p. 44-49.
PARAMETROS CURRICULARES NACIONAIS PARA O ENSINO MEDIO- HISTÓRIA p. 20-24 RAMOS, Roberto. Futebol : Ideologia do Poder. Petrópolis-RJ, ed. Vozes, 1984.
BONSMEIHY, José Carlos Sebe & WITTER, José Sebastião. Futebol e Cultura- Coletânea de Estudos . São Paulo, Convênio IMESP/DAESP, 1982.
ARTIGOS DE JORNAIS, REVISTAS E DA INTERNET COLETADOS PELOS ALUNOS.
Curso de Geografia
André Alves Pereira
Profesor. Júlio Cesar Brebal España
Resumo. Consiste em despertar a consciência crítica do aluno, a partir do ele já sabe, do que ele já vivenciou. A partir daí, trabalhar o conhecimento,respeitando as diversas maneiras de aprender ,a fim de que o aluno possa refletir sobre o assunto,dando uma opinião coerente.
Referência Bibliográfica.
PIMENTA,Selma Garrido.Oestágio na formação de professores,São Paulo,Cortez,1994. RAMPAZZO,Lino.Metodologia Científica - Para alunos do curso de graduação e pós-graduação.Lorena,1998.
EFEITO ESTUFA E AQUECIMENTO GLOBAL
Curso de Geografia
Dalvo de França Mota Filho
Professor. Júlio Cesar Brebal España
Resumo.
O projeto de estágio tem por objetivos: Orientar os alunos do ensino fundamental a respeito das mudanças climáticas nos últimos anos e as conseqüências na agricultura e na sociedade. Referencia Bibliográfica.
ANDRADE, L.A.B. e Silva, E.P. (2003). Métodos de vida, cotidiano e linguagem. Revista da TV Escola , 15(1), 29-43.
LIBÂNEO,José Carlos,A Aula com forma de organização do ensino, Editora Cortez.São Paulo,1999.
EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Curso de Geografia
Lucas Ribeiro da Mota
Professor. Henrique Alckmin Prudente
Resumo :A Geografia é uma disciplina que cria no aluno um senso crítico. A disciplina de Arte faz da observação o seu principal método de aula. Já a Jardinagem, ou o jardim, é um exemplo de flora presente na escola. A Educação Ambiental é um tema transversal que pode ser trabalhodo em qualquer disciplina. Sendo assim, este projeto utiliza a Geografia como intermediadora, a Arte como modo de produção artística e o jardim como meio de estudo, sendo possível reinventar o modo de fazer Educação Ambiental.
Referencia Bibliográfica.
ADAMS, Berenice Gehle. O Que é Educação Ambiental?, disponível em < http://www.apoema.com.br>. BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto (MEC) – Secretaria de Educação Fundamental.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS (PCN’s) – HISTÓRIA E GEOGRAFIA (Vol. 5), ARTE (Vol.6), MEIO AMBIENTE E SAÚDE (Vol.9). 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A editora, 2000.
MENDONÇA, Francisco de Assis. Geografia e Meio Ambiente. 3ª ed. São Paulo: Contexto, 1998.
UNIDADE DE CONSERVAÇÃO
Curso de Geografia
Hélio Rodrigues Bassanelli
Professor. Paulo Sergio de Sena
Resumo. Quando se estabelece uma Unidade de Conservação, do tipo “ Proteção Integral” , em uma determinada área com ocupação humana, há uma prática de apartamento entre a sociedade e os recursos naturais protegidos. Essa prática de estabelecimento de Unidades de Conservação de Proteção Integral, quando desenvolvida de forma autoritária e excludente, traz conseqüências deletérias para as populações humanas locais, conseqüências estas expressas, muitas vezes por um estado de pobreza.(KINKER, 2002)
Este trabalho interfaciou o estado de conflito entre as Unidades de Conservação de Proteção Integral e a exclusão humana, explorando a vertente dos focos de pobreza derivados deste estado dialógico conflituoso.
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Curso de Geografia
Josiane Maria Gomes Mafra
Professor. Paulo Sergio de Sena
Resumo.
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